quinta-feira, 29 de novembro de 2007

FRED DANTAS E LUCIANO CALASANS COM O CLUBE DO CHORO DIA 4/12, NO ICBA


Com as participações especiais do maestro Fred Dantas, no trombone, e de Luciano Calasans, baixista, o Clube do Choro da Bahia pede passagem e estará em cena com apresentações musicais todas as Terças-Feiras de dezembro a partir do dia 04/12/07, às 19:00h, no Pátio do ICBA (Instituto Cultural Brasil-Alemanha) - Corredor da Vitória. Na abertura da programação teremos um caruru no local do show, no dia 4/12, que, inclusive, é dedicado a Santa Bárbara, Iansã no culto afrobrasileiro.
Datas: 4, 11 e 18 de Dezembro (em função do Natal, não haverá apresentação dia 25.)
Horário: 19:00hIngresso: R$ 5,00
A produção é de Ana Flávia Messias e Joana Marambaia ( Dedo de Moça Produções Culturais) (71) 8861-2888
A coordenação é de Juvino Alves – (71) 8824-1840
Clube do Choro da Bahia – 3334-0185


Confira abaixo a programação comemorativa do Dia do samba


DIA DO SAMBA REÚNE GRANDES NOMES EM SALVADOR

Debates e shows marcam a 36a edição do evento que acontece entre 27 de dezembro e 2 de dezembro, no Palácio Rio Branco e na Praça Municipal

Instituído em 1963 e comemorado em praça pública desde 1972, o Dia do Samba será marcado este ano, em Salvador, por pompa e circunstância, direito à polêmica e, é claro, muito samba no pé. Além de reunir para os shows grandes nomes da música popular, como Gilberto Gil, D. Ivone Lara, Luiz Melodia, Nei Lopes e Neguinho da Beija-Flor, os organizadores pretendem gerar um debate nacional acerca das origens deste ritmo musical: Afinal, o samba nasceu ou não na Bahia?
A proposta é, segundo revela o canto e compositor Edil Pacheco, um dos criadores do evento, promover uma grande discussão e reflexão entre sambistas e estudiosos do ritmo sobre as origens, a importância e as perspectivas do samba na Bahia e no Brasil, além de estimular o interesse do público jovem pelo gênero. "A idéia de que o samba não nasceu na Bahia vem sendo amplamente disseminada nos últimos anos no eixo Rio-São Paulo. Portanto, precisamos reafirmar a participação do nosso estado nesse contexto, sobretudo pela importância que este ritmo representa para a nossa cultura", acrescenta o diretor teatral e produtor cultural, Paulo Dourado, que também participa da organização do evento.
De fato, a história do samba está diretamente relacionada à história da formação cultural do povo baiano. As pesquisas sobre o tema indicam que, possivelmente, o termo samba seja uma corruptela de semba, palavra de origem africana, da região de Angola e do Congo, que significa umbigada, batuque ou ainda dança da umbigada. O ritmo festivo foi trazido para o Brasil pelos escravos oriundos desta região e aqui se tornou uma forma de expressão do sofrimento vivido por eles no cativeiro e nas senzalas.
Durante o período colonial, o samba foi enriquecido com palmas e como instrumentos, como a viola, o violão, o triângulo, a cuíca e o pandeiro. O ritmo se desenvolveu principalmente no Recôncavo Baiano, mais precisamente nos engenhos de cana-de-açúcar, para onde foi levada à maioria dos escravos originários de Angola. Ali, ganhou a forma conhecida hoje como samba de roda. A partir de 1860, em conseqüência da abolição da escravatura e do fim da Guerra de Canudos, houve um grande fluxo migratório de negros e mestiços de várias partes do país, sobretudo da Bahia, para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, em busca de trabalho e de melhores condições de vida. A maioria se instalou em locais periféricos, mais especificamente nas imediações do Morro da Conceição, Pedra do Sal, Praça Mauá, Praça XI, Cidade Nova, Saúde e na Zona Portuária. Muitas baianas, descendentes de escravos, alojaram-se nestes bairros. Abriram pequenos bares e restaurantes, que funcionavam em suas próprias casas, e ficaram conhecidas como as Tias Baianas ou Tias do Samba.
Nas casas dessas Tias, os baianos se reuniam para comer, beber e cantar. A mais conhecida delas foi Tia Ciata, uma das responsáveis pela sedimentação do samba-carioca. Em sua casa, várias composições foram criadas e cantadas de improviso, como o samba Pelo telefone, gravada pelo baiano Ernesto Joaquim Maria dos Santos, o Donga, atribuída por alguns historiadores, equivocadamente, como o primeiro samba gravado. Na verdade, a primeira música deste ritmo a ser gravada foi Isso é bom, de Xisto Bahia. O erro tem origem no fato da música de Donga conter um subtítulo samba no rótulo do disco, o que não ocorreu com a de Xisto Bahia.
Como a própria história do samba, o Dia do Samba também é cercado de curiosidades. A data foi instituída em 2 de dezembro de 1963, pelo então vereador Luís Monteiro da Costa, em homenagem à primeira visita de Ary Barroso a Salvador. Já mundialmente famoso pela sua composição Na Baixa dos Sapateiros, Ary Barroso compôs a música sem jamais ter colocado os pés na Bahia. O fato inusitado chamou a atenção do vereador que considerou importante marcar aquela data. Cerca de uma década depois, em 1972, foi promovido em grande evento, no Campo Grande, para comemorar a data que acabou sendo esquecida durante aquele período. Denominado Noite do Samba e do Dendê, contou com a participação de Gilberto Gil, Ederaldo Gentil, Batatinha, Riachão, Panela, Tião Motorista, Edil Pacheco e muitos outros.
Desde então o evento marcou o cenário nacional e tem sido comemorado sem interrupção, no Centro Histórico de Salvador, em reconhecimento à importância do gênero na matriz rítmica da música brasileira e à sua presença sempre renovada na cultura baiana. Nos últimos anos, o Dia do Samba tem-se expandido, através de eventos similares no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerias, Recife e em outras capitais.

Programação

A programação da 36a edição do Dia do Samba começa na terça-feira (27/11), às 17hs, no Salão dos Espelhos do Palácio Rio Branco, com o Ciclo de Debates Samba – Tradição e Modernidade. Logo no primeiro dia, será acrescido mais um ingrediente polêmico ao já fervilhante caldeirão de discussões acerca das origens desse ritmo musical: A origem indígena do samba. Para discutir a questão, a organização do evento convidou o jornalista gaúcho Fábio Gomes, pesquisador do ritmo musical e autor de um estudo específico sobre as raízes indígenas do samba; o sambista carioca Luiz Carlos da Vila e o antropólogo Milton Moura.
Na quarta-feira (28/11), na mesma hora e local, o debate vai girar em torno do Samba da Bahia, que será abordado pelo pesquisador e radialista Perfilino Neto; pelo músico Walmir Lima e pelo professor emérito da Universidade Federal da Bahia, com licenciatura em Geografia e História, também bacharel em Direito e membro da academia de Letras da Bahia, Walmir Oliveira.
No dia seguinte, quinta-feira (29/11), o tema em pauta será O samba no Candomblé da Bahia. Para o debate, foram convidados o antropólogo Ordep Serra, o historiador Jaime Sodré, o músico Esmeraldo Emetério, o Chuchuca Muxikiangóma, que desde menino se dedica ao toque dos ngomas (atabaques) e aos cânticos sagrados do candomblé, e a percussionista Mônica Millet, neta da mais famosa Yalorixá da Bahia, Mãe Menininha do Gantois. Encerrando o Ciclo de Debates, na sexta-feira (30/11), participará o pedagogo Luis Américo Lisboa Júnior, professor de Filosofia da Educação, História da Educação no Brasil, especialista em História e pesquisador da História da Música Popular Brasileira, também estará presente o compositor José Carlos Capinam e o músico e produtor cultural Alaor Macedo debatem sobre o tema Perspectivas do samba.
No sábado (1/12), a partir das 17h, na Praça Municipal, tem início a programação musical com aula-show de Clarindo Silva, Gerônimo, Wilson das Neves, Bule Bule, Roberto Mendes e Gege de Nagô. No domingo (2/12), às 16h, o ponto alto da comemoração com o grande show de Gilberto Gil, D. Ivone Lara, Neguinho da Beija-Flor, Mariene de Castro, Luiz Melodia, Nei Lopes, Wilson das Neves, Tettê Bahia, Verônica Dumar, Walter Queiroz, Neto Balla, Vevé Calazans, BarlaVento, Viola de Doze, Gal do Beco, Firmino de Itapuã, Filhos de Batatinha, Claudete Macedo, Edil Pacheco, Miriam Tereza, Tuninha Luna, Nelson Rufino, Vânia Bárbara, Guiga de Ogum, Roque Bemtequê, Roque Ferreira, Melodia Costa, Aquarela do Samba, Gerônimo, Paulinho Boca de Cantor, Roberto Mendes, Muniz do Garcia, Clécia Queiroz
Jace, Bule-Bule e Aloísio Meneses.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

CLUBE DO CHORO FAZ SHOWS NO ICBA, EM DEZEMBRO.

Em dezembro, às terças-feiras, já em clima de Verão e levando ao público a boa música, o Clube do Choro da Bahia apresenta-se no ICBA (Corredor da Vitória) com o seu grupo base constituído por Juvino Alves (Clarineta), Cacau do Pandeiro (Pandeiro),Messias Brito (Cavaquinho), Milton Candeias (Violão 7 Cordas) e Ana Tomich(Surdo e Tamborim)
Datas: 4,11 e 18 de Dezembro (em função do Natal, não haverá apresentação dia 25.)
Horário: 19:00
Valor: R$ 5,00
O Clube do Choro da Bahia é coordenado por Juvino Alves, graduado e doutor em Execução Musical-Clarineta pela Universidade Federal da Bahia, laureado com o Prêmio Braskem Cultura e Arte-2002 e Prêmio Rumos Itaú Cultural 2004-Música, um dos idealizadores do projeto “Roda de Choro” no Teatro Vila Velha e da Escola de Choro “Cacau do Pandeiro”, em Salvador-BA.
No grupo destaca-se Carlos Cruz, o Cacau, ex-integrante de Os Ingênuos, considerado um dos grandes pandeirista da Bahia e do Brasil, que iniciou sua carreira musical como baterista das orquestras de baile de clubes do Bahia entre as décadas de 50 a 70 - Tabaris, Fantoches, Cruz Vermelha, Iate Clube, Português, além de outros.
Foto Gaguinho

Estes shows que acontecerão sempre às terças-feiras, no ICBA, contam a cada semana
com um Convidado Especial.
A produção é de Ana Flávia Messias e Joana Marambaia (Dedo de Moça Produções)
(71) 8861 2888


Na foto os integrantes do Clube do Choro,com Riachão.

CLUBE DO CHORO DA BAHIA

Shows, aulas de música e pesquisa

71 3334-0185

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

OFICINA RITMOS BRASILEIROS

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quinta-feira, 30 de agosto de 2007

FEIRA HYPE NO ICBA. PARTICIPE!

A primeira Hype de Setembro vai misturar Bahia com Londres, lounge com chorinho, Chile com mpb, graffiti com videoarte... é a diversidade que dá a tônica e anima a tarde e o início da noite deste sábado, 1 de setembro, em Salvador, Bahia. Tudo isso grátis e com excelentes opções de moda, toyart, sebos de livros, discos e objetos artesanais exclusivamente feitos para você!
Venha conferir e se divertir na Feira Hype do Pátio do ICBA, Corredor da Vitória, das 13h às 20h.

Programação artística:

16:00 - DJ BIG T (Pragatecno)
16:30 - Graffiti performance: Peace (Turbilhão Urbano)17:00 - Dj Chicao X Dj Bhramz (Clube do Vinil)
18:00 - Pocket-show: Matthew Jure (Londres/Salvador)
18:30 - Video: Subdub Performance em "Fase dos medos, disfarces e roupas negras"18:45 - Pocket-show: Jorge Solovera (Chile/Salvador)
19:00 - Pocket-show: Clube do Choro da Bahia

Expositores:

GATO POR LEBRE (SONHOS E BRINCADEIRAS) - U-TOY BY MAY - T-SHIRTS BY PEACE (TURBILHÃO URBANO) - AROMAS & ENERGIAS - SÃO ROCK DISCOS - MORTINI - GABRIELA CONFECÇÕES - AFRODELIC - LILIAN NASSIFF - MUNDO TRICÔ - DIFFANELLE - ARCA DE VANDÉ - MCJ - DE VENETA - ROSA SILVA - 2ML - RENATO SCHETTINI - ARTE EM TEIA - MISTER GLAM - MADELS - NAI RODRIGUES - LÚCIA ESTRELA - ENCANTO DOBRADO - MRUSEY - FILHAS DA CRIAÇÃO - DIADORIM - SILVINHO VIANA - FILHA DA MÃE - etc

E mais:

Estacionamento liberado pelo Vale do Canela/ rede Wi-Fi free e muitos sorteios!!!

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

CACAU DO PANDEIRO É HOMENAGEADO. PROJETO CONQUISTA JOVENS.



Programação

Espetáculo/lançamento do projeto Cacau do Pandeiro, no pátio do ICBA - Instituto Cultural Brasil-Alemanha, no dia 18 de agosto de 2007, às 18:30 horas



Atividades do projeto




· oficinas de pandeiro

· filme-documentário

· mostras de choro

· fórum cultural de choro

· festival de choro da Bahia




Juvino Alves UMA JUSTA HOMENAGEM
O projeto Cacau do Pandeiro homenageia Carlos Lázaro da Cruz, mestre Cacau do Pandeiro, músico que desempenha papel fundamental no choro e no cenário musical Salvador desde a década de 40. Atuou em regionais da rádio Sociedade da Bahia, em orquestra e jazzes de clubes de Salvador, como a orquestra do maestro Carlos Lacerda e do Tabaris Night Club. com o pandeiro, seu instrumento principal, acompanhou e participou de diversos shows e gravações com músicos brasileiros. Integra há 34 anos o grupo Os Ingênuos, realizando turnês internacionais. Foi membro do projeto roda de choro – Teatro Vila Velha e é professor da Escola Aberta de choro Cacau do Pandeiro. Figura emblemática da música na Bahia, fortemente ligado à tradição do choro e outras linguagens da cultura musical brasileira.Os objetivos principais do projeto são a realização de oficinas de pandeiro – visa a inserção de jovens no meio artístico e mercado de trabalho pela arte do mestre cacau e também levantar subsídios para elaboração do método de pandeiro - Cacau do Pandeiro. As oficinas estão direcionadas para a comunidade jovem de Salvador, da Vila Matos - Ondina, bairro onde o mestre Cacau nasceu e reside ainda hoje, Escola Pracatum-Candeal, Associação Cultural Ilê aiyê-Liberdade, grupo cultural Olodum-Pelourinho, Escola de música da Universidade Federal da Bahia-Ufba-Canela e Escola Aberta de Choro Cacau do Pandeiro-Rio Vermelho; a realização de um filme-documentário “Cacau do Pandeiro e a música em Salvador”; mostras musicais de resultados do projeto; fórum cultural do choro, e aulas-espetáculo com o mestre Cacau. O projeto é uma realização do Clube do Choro da Bahia em conjunto com a Fundação Gregório de Mattos – Prefeitura Municipal de Salvador, do Programa Mestres Populares da Cultura da Fundação Gregório de Mattos/Minc para a divulgação da arte/saber dos mestres, homens e mulheres responsáveis pela formação cultural de milhares de jovens que realimentam diariamente o mundo da música, da capoeira, do artesanato, do candomblé e de muitas outras manifestações, artes, e ofícios. Mas fora do seu círculo de discípulos e amigos, esses mestres populares são, em geral, pouco conhecidos, apenas alguns de nós sabemos das suas histórias de vida e do legado que deixaram e deixam para as novas gerações. Nesta cidade onde a cultura produzida por seu povo – sobretudo na música e na dança – tem uma força extraordinária, é impossível deixar de reconhecer formalmente a importância de pessoas tão especiais.É nossa intenção promover, através do Clube do Choro da Bahia, a implantação de um centro de referência do choro no estado - espaço cultural de memória, preservação, renovação e difusão do patrimônio material e imaterial do choro na Bahia, com parcerias com o Clube do Choro de Brasília, Universidade do Estado da Bahia-UNEB e outras entidades.Juvino Alves

SOBRE OS INTEGRANTES DO CLUBE DO CHORO DA BAHIA

Coordenador
Juvino Alves – É graduado e doutor em Execução Musical-Clarineta pela Universidade Federal da Bahia. Realizou curso de especialização em Clarineta na Escola Estadual Superior de Música de Stuttgart-Alemanha. Atuou como clarinetista em diversos recitais, além de concertos com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA (também como solista), com a Ópera Jovem de Reutlingen e Orquestra da Escola Estadual Superior de Música de Stuttgart-Alemanha, com Os Ingênuos, Mistura e Manda e no Clube do Choro de Brasília. Participou de cursos com os Professores: Paulo Sérgio Santos, José Botelho, Ulf Rodenhaeuser, Ingo Goritzki, Michael Arrignon, Aurèle Nicolet, dentre outros. e trabalha na preservação, catalogação e estudo dos documentos musicais da Coleção Manuel Tranquillino Bastos. Foi laureado com o Prêmio Braskem Cultura e Arte-2002, produzindo o Cd “Cartas Musicaes”, com obras de Manuel Tranquillino Bastos e o Prêmio Rumos Itaú Cultural 2004-Música. Presidiu o corpo de jurados do X Festival de Filarmônicas do Recôncavo-2003, realizado pelo Centro Cultural Dannemann em São Félix-Ba. É idealizador e coordenador, juntamente com Elisa Goritzki, do projeto “Roda de Choro” no Teatro Vila Velha e da Escola de Choro “Cacau do Pandeiro”, em Salvador-BA. Apresentou-se no XII e XIII Festival de Música Instrumental da Bahia-2004/05.

Professores
Flauta
Eduardo Santos – Natural de Salvador-Ba, iniciou sua formação musical aos quatorze anos de idade com Flauta Doce. Em 1996 começa a estudar Flauta Transversal com Professor Rafael Souza Barbosa. Com o Professor Oscar Dourado inicia em 1999 o curso de bacharelado em Flauta Transversal na Escola de Música da UFBA, estudando atualmente com a Professora Elisa Goritzki. Participou de recitais, além de concertos com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA e com o grupo Os Ingênuos. Visitou cursos com os professores Aurèle Nicolet, Antonio Carlos Portela dentre outros.
Clarineta e Saxofone
Juvino Alves – Doutor em Execução Musical-Clarineta pela Universidade Federal da Bahia. Realizou curso de especialização em clarineta em Stuttgart – Alemanha. Atuou como clarinetista em diversos recitais, além de concertos com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA (também como solista), em orquestras sinfônicas em Stuttgart – Alemanha e com o grupo de choro Os Ingênuos. Presidiu o corpo de jurados do X Festival de Filarmônicas do Recôncavo-2003, realizado pelo Centro Cultural Dannemann em São Félix-Ba. Atualmente trabalha na preservação, catalogação e estudo dos documentos musicais da Coleção Manuel Tranquillino Bastos, e coordena o projeto Roda de Choro no Teatro Vila Velha.
Bandolim e Violão
Tenor Ailton Reiner – Iniciou sua vida musical em 1983. Estudou bandolim e teoria musical durante quatro anos com o mestre José Luiz de Jesus (na época bandolinista do grupo de choro Os Ingênuos). Durante doze anos foi bandolinista dos Os Ingênuos. Participou da gravação de três cds de Choro: Os Ingênuos play Choros From Brasil e Choros From Bahia featurig Fred Dantas & Ailton Reiner ambos pela gravadora Nimbus Record, Os Ingênuos e Convidados pela gravadora WR Studios e É o Tchan do Brasil, além de participar da gravação de várias faixas em cds de vários artistas do cenário musical brasileiro. No ano de 1993, lecionou bandolim e cavaquinho durante seis meses no Colégio Estadual Manuel Novais em Salvador-Bahia. Atualmente é integrante do grupo Mandaia.
Cavaquinho e Banjo
Marcelo Neder – Nasceu no Rio de Janeiro em 1979. Aos 6 anos, começou a estudar piano com a Profª Ana Maria Gonzalez e aos 8, participou da gravação de um LP especial de Natal como integrante do Coral Infantil da IBM/RJ. Aos 17 anos teve seu primeiro contato com o cavaquinho. Em Aracaju/SE foi cavaquinhista e arranjador dos grupos Patota do Samba e Pagode Lá em Casa. Trabalhou como Técnico de Luteragem (ou Luthieria) com o Luthier Elifas Santana, fabricante das Guitarras Baianas de Armandinho, Luís Caldas, etc. Foi assistente de produção da 1ª Exposisom, feira sobre construção de instrumentos musicais com shows e workshops de grandes nomes da música instrumental brasileira. Foi convidado para ensinar Teoria Musical na SOFISE (Sociedade Filarmônica de Sergipe) e ministrar o Curso Básico de Cavaquinho no CULTART/UFS, mas por motivos de saúde não chegou a lecionar. Fez participações no Programa de Rádio do Prof. Alvino Argolo na Aperipê AM, além de tocar nas Rodas de Choro na casa do Prof. João Pires Argolo. Em Cuiabá/MT, foi professor de música do ensino fundamental na Escola Espaço do Saber. Foi professor particular de Cavaquinho nesta cidade. Em Salvador/BA, trabalhou como assistente de produção no Beco de Gal e no camarote de Gal do Beco montado no carnaval 2006. Foi jurado na etapa UNEB do Festival de Música Universitária – UNIFEST/2006. Atualmente integra a Escola de Choro Cacau do Pandeiro, além de participar da Roda de Choro do Teatro Vila Velha como Cavaquinhista-substituto. Está concluindo o Curso de Música do Projeto Universidade, Cultura e Arte 2006 nas Escolas Estaduais Edvaldo Brandão e Irmã Elisa Maria, que atende alunos do PROUNI (Programa Universidade para Todos). Está desenvolvendo um projeto de aulas de música para jovens do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), assistidos pela Escola Picolino de Artes do Circo. Elabora também os Cursos: “Extensivo de Cavaquinho”, “Cavaquinho Prático para Músicos Estrangeiros” e “Repertório Geral do Carnaval/BA - 2007”. É registrado no Conselho Regional Ordem dos Músicos do Brasil com a inscrição OMB/BA 10.180/05.
Violão 6 Cordas
Horácio Barros Reis – Nascido em Salvador, na Bahia, membro de uma família de músicos, que manifestou desde a infância vocação para a arte dos sons. O violão foi o instrumento que escolheu para a iniciação dos seus estudos musicais e tal foi a identificação entre ele e as seis cordas, que fizera do violão o veículo para sua performance artística. Em 1986, na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia-UFBA, deu início aos seus estudos acadêmicos, tendo por orientadora e mestra a professora Hedy Cajueiro. Posteriormente, em 1991, voltou Ufba para estudar com o professor Mário Ulloa, que teve enorme influência na formação técnica do violonista. Com ele, graduou-se em violão clássico. Concertista, compositor e arranjador, Horácio está em constante processo de renovação. Ao longo de sua carreira artística, participou de inúmeros recitais – Ufba, Ucsal, Concha Acústica do TCA, Museu Carlos Costa Pinto, Acbeu, Icba, TCA na abertura do Troféu Caimmy 2002, XI de Festival de Música Instrumental da Bahia, Teatro Vila Velha, Museu de Arte Sacra da Bahia. Participou de cursos com Henrique Pinto, Thomas Patterson, Sérgio Abreu. Trabalha em pesquisas e estudos, na busca do resgate de valores da música popular brasileira. Atualmente em parceria com Leonardo Barros Reis, seu irmão que forma o Duo Barros Reis receberma o prêmio de melhor cd de música instrumental no Troféu Caimmy do ano 2004. É professor de violão da Escola de Choro Cacau do Pandeiro.
Violão 7 Cordas
Gilson Verde – Aos quatro anos de idade já freqüentava rodas de choro e serenatas conduzido por seu pai, Gilberto Verde, violonista 7 cordas. Com oito anos começou a tocar cavaquinho, tendo também como professor o seu pai. Ainda nessa idade começou a freqüentar rodas de choro com músicos dos grupos Os Ingênuos, Regional do Menezes e Os Cardeais. Logo a seguir participou do conjunto Duas Gerações, formado por Gilberto Verde (Violão 7 Cordas), Gilson Verde (Cavaquinho), Cizoca (Acordeon) e Paulo Sá Barreto (Percussão), passando a partir desse momento a atuar profissionalmente. Já acompanhou músicos como Jorge Aragão, João Nogueira, Hermeto Pascoal, Luciana Rabello, Arlindo Cruz, Os Ingênuos, Nelson Rufino, Fundo de Quintal. Participou de programas de tv como: Fantástico e Globo Repórter da Rede Globo e Adriane Galisteu. Tocou na Banda Beijo e com Márcia Freire. Atualmente integra o projeto “Roda de Choro” no Teatro Vila Velha.
Pandeiro
Carlos Cruz (Cacau) – Considerado um dos grandes pandeirista da Bahia e do Brasil, Cacau, como é popularmente conhecido. Começou sua carreira musical como baterista das orquestras de baile de clubes do Bahia entre as décadas de 50 a 70. Dentre esses clubes pode ser citado o Tabaris, o Fantoches, o Cruz Vermelha, o Iate Clube, o Português, além de outros. Também foi músico da Rádio Sociedade da Bahia na Orquestra do Maestro Lacerda, acompanhando diversos artistas advindos de várias partes do país. Tocando seu instrumento principal, o pandeiro, torna-se integrante do grupo de choro “Os Ingênuos”, um dos mais renomados do país. Com este mesmo grupo participou de turnês por paises como: Argentina, Holanda, Israel, Estados Unidos, em projeto patrocinado pela Bahiatursa. Esteve na Alemanha juntamente com “Os Ingênuos“ para participar do “Eurotreff”. Participou da gravação dos CD’s de Batatinha, Riachão e outros.CantoAna Clícia – é graduada em canto lírico pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Participou de cursos nos Seminários Internacionais de Música da UFBA com os professores: Antonio Salgado, Ronaldo Douglas, Patrizia Morandini. Apresentou-se em diversos palcos como: Espaço Cultural Goethe no Instituro Cultural Brasil-Alemanha, Teatro do SESI, Teatro do ISBA, Teatro da Praia. Participou de diversos recitais na Reitoria da UFBA, Teatro Gregório de Mattos, Barroco na Bahia, Casa de Cultura de Maragogipe, do projeto Óperas Didáticas sob a coordenação do Maestro Pino Onnis na Escola de Música da UFBA. Ministrou aulas de canto na Oficina de Canto Popular da UFBA, Escola Atelier dce Música, Escola Tom Musical e Musicarte. Desenvolve trabalho social em oficinas como agente multiplicador no projeto “Escola Que Faz” na Escola Estadual Georgina Ramos.

Endereço Rua Almirante Barroso, 76 – Rio Vermelho – Cep 41950-350– Salvador-Bahia-
Núcleo de Pesquisa de Música Brasileira – NUPEMSBAO Núcleo de Pesquisa de Música Brasileira tem como objetivo pesquisar a Música Brasileira, em suas varias vertentes como: história, repertório, prática, biografia de instrumentistas e compositores no Brasil e em particular da Bahia. Os trabalhos de pesquisa, assim como partituras serão publicadas na revista eletrônica no sítio da Casa do Choro.