Coordenador
Juvino Alves – É graduado e doutor em Execução Musical-Clarineta pela Universidade Federal da Bahia. Realizou curso de especialização em Clarineta na Escola Estadual Superior de Música de Stuttgart-Alemanha. Atuou como clarinetista em diversos recitais, além de concertos com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA (também como solista), com a Ópera Jovem de Reutlingen e Orquestra da Escola Estadual Superior de Música de Stuttgart-Alemanha, com Os Ingênuos, Mistura e Manda e no Clube do Choro de Brasília. Participou de cursos com os Professores: Paulo Sérgio Santos, José Botelho, Ulf Rodenhaeuser, Ingo Goritzki, Michael Arrignon, Aurèle Nicolet, dentre outros. e trabalha na preservação, catalogação e estudo dos documentos musicais da Coleção Manuel Tranquillino Bastos. Foi laureado com o Prêmio Braskem Cultura e Arte-2002, produzindo o Cd “Cartas Musicaes”, com obras de Manuel Tranquillino Bastos e o Prêmio Rumos Itaú Cultural 2004-Música. Presidiu o corpo de jurados do X Festival de Filarmônicas do Recôncavo-2003, realizado pelo Centro Cultural Dannemann em São Félix-Ba. É idealizador e coordenador, juntamente com Elisa Goritzki, do projeto “Roda de Choro” no Teatro Vila Velha e da Escola de Choro “Cacau do Pandeiro”, em Salvador-BA. Apresentou-se no XII e XIII Festival de Música Instrumental da Bahia-2004/05.
Professores
Flauta
Eduardo Santos – Natural de Salvador-Ba, iniciou sua formação musical aos quatorze anos de idade com Flauta Doce. Em 1996 começa a estudar Flauta Transversal com Professor Rafael Souza Barbosa. Com o Professor Oscar Dourado inicia em 1999 o curso de bacharelado em Flauta Transversal na Escola de Música da UFBA, estudando atualmente com a Professora Elisa Goritzki. Participou de recitais, além de concertos com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA e com o grupo Os Ingênuos. Visitou cursos com os professores Aurèle Nicolet, Antonio Carlos Portela dentre outros.
Clarineta e Saxofone
Juvino Alves – Doutor em Execução Musical-Clarineta pela Universidade Federal da Bahia. Realizou curso de especialização em clarineta em Stuttgart – Alemanha. Atuou como clarinetista em diversos recitais, além de concertos com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA (também como solista), em orquestras sinfônicas em Stuttgart – Alemanha e com o grupo de choro Os Ingênuos. Presidiu o corpo de jurados do X Festival de Filarmônicas do Recôncavo-2003, realizado pelo Centro Cultural Dannemann em São Félix-Ba. Atualmente trabalha na preservação, catalogação e estudo dos documentos musicais da Coleção Manuel Tranquillino Bastos, e coordena o projeto Roda de Choro no Teatro Vila Velha.
Bandolim e Violão
Tenor Ailton Reiner – Iniciou sua vida musical em 1983. Estudou bandolim e teoria musical durante quatro anos com o mestre José Luiz de Jesus (na época bandolinista do grupo de choro Os Ingênuos). Durante doze anos foi bandolinista dos Os Ingênuos. Participou da gravação de três cds de Choro: Os Ingênuos play Choros From Brasil e Choros From Bahia featurig Fred Dantas & Ailton Reiner ambos pela gravadora Nimbus Record, Os Ingênuos e Convidados pela gravadora WR Studios e É o Tchan do Brasil, além de participar da gravação de várias faixas em cds de vários artistas do cenário musical brasileiro. No ano de 1993, lecionou bandolim e cavaquinho durante seis meses no Colégio Estadual Manuel Novais em Salvador-Bahia. Atualmente é integrante do grupo Mandaia.
Cavaquinho e Banjo
Marcelo Neder – Nasceu no Rio de Janeiro em 1979. Aos 6 anos, começou a estudar piano com a Profª Ana Maria Gonzalez e aos 8, participou da gravação de um LP especial de Natal como integrante do Coral Infantil da IBM/RJ. Aos 17 anos teve seu primeiro contato com o cavaquinho. Em Aracaju/SE foi cavaquinhista e arranjador dos grupos Patota do Samba e Pagode Lá em Casa. Trabalhou como Técnico de Luteragem (ou Luthieria) com o Luthier Elifas Santana, fabricante das Guitarras Baianas de Armandinho, Luís Caldas, etc. Foi assistente de produção da 1ª Exposisom, feira sobre construção de instrumentos musicais com shows e workshops de grandes nomes da música instrumental brasileira. Foi convidado para ensinar Teoria Musical na SOFISE (Sociedade Filarmônica de Sergipe) e ministrar o Curso Básico de Cavaquinho no CULTART/UFS, mas por motivos de saúde não chegou a lecionar. Fez participações no Programa de Rádio do Prof. Alvino Argolo na Aperipê AM, além de tocar nas Rodas de Choro na casa do Prof. João Pires Argolo. Em Cuiabá/MT, foi professor de música do ensino fundamental na Escola Espaço do Saber. Foi professor particular de Cavaquinho nesta cidade. Em Salvador/BA, trabalhou como assistente de produção no Beco de Gal e no camarote de Gal do Beco montado no carnaval 2006. Foi jurado na etapa UNEB do Festival de Música Universitária – UNIFEST/2006. Atualmente integra a Escola de Choro Cacau do Pandeiro, além de participar da Roda de Choro do Teatro Vila Velha como Cavaquinhista-substituto. Está concluindo o Curso de Música do Projeto Universidade, Cultura e Arte 2006 nas Escolas Estaduais Edvaldo Brandão e Irmã Elisa Maria, que atende alunos do PROUNI (Programa Universidade para Todos). Está desenvolvendo um projeto de aulas de música para jovens do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), assistidos pela Escola Picolino de Artes do Circo. Elabora também os Cursos: “Extensivo de Cavaquinho”, “Cavaquinho Prático para Músicos Estrangeiros” e “Repertório Geral do Carnaval/BA - 2007”. É registrado no Conselho Regional Ordem dos Músicos do Brasil com a inscrição OMB/BA 10.180/05.
Violão 6 Cordas
Horácio Barros Reis – Nascido em Salvador, na Bahia, membro de uma família de músicos, que manifestou desde a infância vocação para a arte dos sons. O violão foi o instrumento que escolheu para a iniciação dos seus estudos musicais e tal foi a identificação entre ele e as seis cordas, que fizera do violão o veículo para sua performance artística. Em 1986, na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia-UFBA, deu início aos seus estudos acadêmicos, tendo por orientadora e mestra a professora Hedy Cajueiro. Posteriormente, em 1991, voltou Ufba para estudar com o professor Mário Ulloa, que teve enorme influência na formação técnica do violonista. Com ele, graduou-se em violão clássico. Concertista, compositor e arranjador, Horácio está em constante processo de renovação. Ao longo de sua carreira artística, participou de inúmeros recitais – Ufba, Ucsal, Concha Acústica do TCA, Museu Carlos Costa Pinto, Acbeu, Icba, TCA na abertura do Troféu Caimmy 2002, XI de Festival de Música Instrumental da Bahia, Teatro Vila Velha, Museu de Arte Sacra da Bahia. Participou de cursos com Henrique Pinto, Thomas Patterson, Sérgio Abreu. Trabalha em pesquisas e estudos, na busca do resgate de valores da música popular brasileira. Atualmente em parceria com Leonardo Barros Reis, seu irmão que forma o Duo Barros Reis receberma o prêmio de melhor cd de música instrumental no Troféu Caimmy do ano 2004. É professor de violão da Escola de Choro Cacau do Pandeiro.
Violão 7 Cordas
Gilson Verde – Aos quatro anos de idade já freqüentava rodas de choro e serenatas conduzido por seu pai, Gilberto Verde, violonista 7 cordas. Com oito anos começou a tocar cavaquinho, tendo também como professor o seu pai. Ainda nessa idade começou a freqüentar rodas de choro com músicos dos grupos Os Ingênuos, Regional do Menezes e Os Cardeais. Logo a seguir participou do conjunto Duas Gerações, formado por Gilberto Verde (Violão 7 Cordas), Gilson Verde (Cavaquinho), Cizoca (Acordeon) e Paulo Sá Barreto (Percussão), passando a partir desse momento a atuar profissionalmente. Já acompanhou músicos como Jorge Aragão, João Nogueira, Hermeto Pascoal, Luciana Rabello, Arlindo Cruz, Os Ingênuos, Nelson Rufino, Fundo de Quintal. Participou de programas de tv como: Fantástico e Globo Repórter da Rede Globo e Adriane Galisteu. Tocou na Banda Beijo e com Márcia Freire. Atualmente integra o projeto “Roda de Choro” no Teatro Vila Velha.
Pandeiro
Carlos Cruz (Cacau) – Considerado um dos grandes pandeirista da Bahia e do Brasil, Cacau, como é popularmente conhecido. Começou sua carreira musical como baterista das orquestras de baile de clubes do Bahia entre as décadas de 50 a 70. Dentre esses clubes pode ser citado o Tabaris, o Fantoches, o Cruz Vermelha, o Iate Clube, o Português, além de outros. Também foi músico da Rádio Sociedade da Bahia na Orquestra do Maestro Lacerda, acompanhando diversos artistas advindos de várias partes do país. Tocando seu instrumento principal, o pandeiro, torna-se integrante do grupo de choro “Os Ingênuos”, um dos mais renomados do país. Com este mesmo grupo participou de turnês por paises como: Argentina, Holanda, Israel, Estados Unidos, em projeto patrocinado pela Bahiatursa. Esteve na Alemanha juntamente com “Os Ingênuos“ para participar do “Eurotreff”. Participou da gravação dos CD’s de Batatinha, Riachão e outros.CantoAna Clícia – é graduada em canto lírico pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Participou de cursos nos Seminários Internacionais de Música da UFBA com os professores: Antonio Salgado, Ronaldo Douglas, Patrizia Morandini. Apresentou-se em diversos palcos como: Espaço Cultural Goethe no Instituro Cultural Brasil-Alemanha, Teatro do SESI, Teatro do ISBA, Teatro da Praia. Participou de diversos recitais na Reitoria da UFBA, Teatro Gregório de Mattos, Barroco na Bahia, Casa de Cultura de Maragogipe, do projeto Óperas Didáticas sob a coordenação do Maestro Pino Onnis na Escola de Música da UFBA. Ministrou aulas de canto na Oficina de Canto Popular da UFBA, Escola Atelier dce Música, Escola Tom Musical e Musicarte. Desenvolve trabalho social em oficinas como agente multiplicador no projeto “Escola Que Faz” na Escola Estadual Georgina Ramos.
Endereço Rua Almirante Barroso, 76 – Rio Vermelho – Cep 41950-350– Salvador-Bahia-
Núcleo de Pesquisa de Música Brasileira – NUPEMSBAO Núcleo de Pesquisa de Música Brasileira tem como objetivo pesquisar a Música Brasileira, em suas varias vertentes como: história, repertório, prática, biografia de instrumentistas e compositores no Brasil e em particular da Bahia. Os trabalhos de pesquisa, assim como partituras serão publicadas na revista eletrônica no sítio da Casa do Choro.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
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3 comentários:
Olá. Aílton Reiner era o ex-cavaquinista do É o Tchan? Grato, Pedro. Se possível, favor responder em pedro@boanovapropaganda.com.br
Amigo td bom? Meu nome é Jaime Dias Filho.
Sou filho do Maestro Chorinho da Bahia, musico de renome na sua epoca e que seu neme real era Jaime Dias.
Ele era musico da radio sociedade e maestro da banda de musica do corpo de bombeiros e depois da policia militar da bahia, tocava trombone de vara, grande arranjador e fazia muitos arranjos para Riachão, Claudete Macedo e Soares, Panela e outros aqui da Bahia até Jamelão fez varios trabalhos com este Grande Arranjador e adpto do Choro e ele gravava muito na WR, com o Sr. Rangel.
Gostaria que vcs fizessem e publicassem uma pesquisa sobre este MAESTRO.
Meu e-mail jaiminho@jaiminho.com
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